ANIVERSÁRIO

Em Campo Grande, Esquadrão Onça homenageia efetivo nos seus 45 anos

Unidade opera aeronave C-105 Amazonas e C-98 Caravan em missões de transporte no Pantanal
Publicada em: 01/10/2015 08:06
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Fonte: 1º/15º GAV

  O Esquadrão Onça (1°/15°GAV), sediado em Campo Grande (MS), celebrou seu 45° aniversário na quinta-feira (24/09) com homenagens ao efetivo. O Tenente Pedro Alberto Ribeiro Santos recebeu o Destaque de Segurança de Voo. O Sargento Rogério Teixeira Leandro e o Cabo Júlio César da Silva foram condecorados como Graduado e Praça Padrão, respectivamente.

“Para mim, é gratificante ser reconhecido pelo trabalho que a gente presta na unidade e, principalmente, ser lembrado pelos outros militares”, ressaltou o Cabo Júlio César.

A entrega das condecorações  foi realizada em cerimônia militar, presidida pelo Comandante da Quinta Força Aérea (V FAE), Brigadeiro Robson Roger Garcia Tavares de Melo, e que contou com homenagens a autoridades civis e militares com o título de “Onça Honorário” e um desfile do grupamento de ex-integrante  s da unidade aérea. 

Missão - O 1°/15° GAV está sediado na Base Aérea de Campo Grande e utiliza como plataforma operacional as aeronaves C-105 Amazonas e C-98 Grand Caravan. Subordinado operacionalmente à V FAE, o Esquadrão Onça cumpre principalmente as missões específicas de assalto aeroterrestre, infiltração e exfiltração aérea, ressuprimento aéreo, evacuação aeromédica e transporte aéreo logístico. 

“A gente faz missões tanto em prol da FAB quanto de apoio às calamidades que acontecem no País, como no caso do incêndio da Boate Kiss, no Rio Grande do Sul, em que foi montada a maior UTI Aérea do Brasil com sete leitos”, ressaltou o Comandante da Unidade, o Tenente-Coronel Robson Louzada de Lima Ferreira.

História - Ao longo de  45 anos de história, o Esquadrão Onça também contribuiu com a expansão brasileira no Centro-Oeste do Brasil, auxiliando na construção de três cidades na região norte de Mato Grosso: Vera, Sinop e Aripuanã. A bordo do C-115 Búfalo, aeronave já desativada, foram transportados desde casas pré-fabricadas até gado durante cheias na região.

Já na década de 1980, a unidade apoiou o trabalho de cartografia no Rio Paraná e socorreu as vítimas da histórica enchente de Santa Catarina.